Concertos UFRJ (06/05/2019)
Programa do dia 06/05/2019
Irineu e o Oficleide – 100 Anos Depois (cont.)
Entrevista com Everson Moraes
8- Qualquer Coisa – Polca
A gravação original do autor, de 1910, é o único registro mundial de solo de oficleide nos séculos XIX e XX. Nesta versão, o oficleide foi mantido como solista principal.
Arranjo Coletivo
Oficleide: Everson Moraes
Flugelhorn: Aquiles Moraes
Cavaquinho: Lucas Oliveira
Violão: Iuri Bittar
Violão de 7 cordas: Mauricio Carrilho
Pandeiro: Marcus Thadeu
9- O Lico Sorrindo – Polca
Polca inédita. A única fonte é um manuscrito de Candinho do Trombone, o responsável pela sobrevivência de parte substancial do repertório dos pioneiros do choro. Os chorões de hoje devem muito a Candinho por seu trabalho de copista.
Arranjo: Everson Moraes
Oficleide: Everson Moraes
Cornet: Aquiles Moraes
Flauta: Leonardo Miranda
Cavaquinho: Lucas Oliveira
Violão: Iuri Bittar
Pandeiro: Marcus Thadeu
10- Jaci – Schottisch
Schottisch de melodia delicada, era um dos preferidos de Pixinguinha, que dele fez um belíssimo arranjo para a Orquestra do Pessoal da Velha Guarda.
Arranjo: Everson Moraes
Oficleide: Everson Moraes
Cornet: Aquiles Moraes
Flauta: Leonardo Miranda
Cavaquinho: Lucas Oliveira
Violão: Iuri Bittar
Violão 7 cordas: Mauricio Carrilho
11- Qualquer Coisa – Polca
Nesta versão, o oficleide deixa de ser o solista e passa para os contrapontos. No final dos anos 40, quando Benedito Lacerda convida Pixinguinha para formar sua dupla, tocando saxofone, fica evidente a influência que Irineu exerceu sobre seu discípulo. Pixinguinha evoca de certa forma, nos seus geniais contrapontos, não apenas a linguagem como até o próprio timbre do oficleide de Irineu.
Arranjo Coletivo
Oficleide: Everson Moraes
Flauta: Leonardo Miranda
Cavaquinho: Lucas Oliveira
Violão: Iuri Bittar
Pandeiro: Marcus Thadeu
12- Lembranças – Valsa
Valsa inédita. O arranjo de Mauricio Carrilho relembra as bandas de música. Irineu foi um dos integrantes da primeira formação da Banda do Corpo de Bombeiros, convidado pelo maestro Anacleto de Medeiros.
Arranjo: Mauricio Carrilho
Oficleide: Everson Moraes
Cornet: Aquiles Moraes
Flauta: Leonardo Miranda
Clarinete: Beatriz Stutz
Tuba: Thiago Osório
Cavaquinho: Lucas Oliveira
Violão: Iuri Bittar
13- Aí, Morcego! – Tango Brasileiro
Talvez a mais conhecida das composições de Irineu. Seu título homenageia Norberto Amaral, o Amaral dos Correios, que, sob a alcunha de “Morcego”, ganhou fama de “o maior carnavalesco de todos os tempos”.
Arranjo Coletivo
Oficleide: Everson Moraes
Cornet: Aquiles Moraes
Flautim: Leonardo Miranda
Tuba: Thiago Osório
Cavaquinho: Lucas Oliveira
Violão: Iuri Bittar
Pandeiro, Caixa, Bombo e Pratos: Marcus Thadeu
Reco-reco: Miguel Miranda
Coro: Antonia Adnet, Aquiles Moraes, Cecilia Moraes, Everson Moraes, Iuri Bittar, Joana Adnet, Leonardo Miranda, Lucas Oliveira, Marcus Thadeu, Mario Adnet e Miguel Miranda.
14- Arthur Azevedo – Marcha
Marcha que mostra um viés menos conhecido de Irineu, o de compositor de bandas. Em jornais da época, foram encontrados alguns programas da Banda do Corpo de Bombeiros dos quais constava esta marcha.
Adaptação a partir do arranjo original de Irineu de Almeida: Everson Moraes
Oficleide: Everson Moraes
Cornet: Aquiles Moraes
Flauta e Flautim: Leonardo Miranda
Clarinete: Beatriz Stutz
Tuba: Thiago Osório
Caixa, Bombo e Pratos: Marcus Thadeu